08/02/2018

É mentira...

Oi...

Ao ler o artigo do Padre Vasco Pinto Magalhães, no Observador, sobre a eutanásia, houve uma frase que me fez pensar naquilo que aqui partilho, a frase: "Eu não recorreria a um médico que pudesse olhar para mim e pensasse “este já está a mais; não vai longe; a sua vida não é digna!”.
Esta afirmação, que está relacionada com a eutanásia, podia-se aplicar ao aborto. Aquando da legalização do aborto, foi muitas vezes alertado para a possibilidade de propor o aborto como algo vulgar e recorrente. Os defensores, sempre politicamente correctos, defenderam que isso não poderia acontecer, pois esta seria sempre um último recurso e a pedido da mulher. 
É mentira!!!!
Não o digo por ter ouvido alguém contar, digo-o por me terem proposto essa possibilidade, sem que nós (pai e mãe da Esperança) terem mostrado qualquer dúvida sobre a vontade de querem ser pais. Foi o médico, que na primeira consulta, de forma completamente surpreendente, pelo menos para nós, nos perguntou: " a gravidez é para avançar?". A nossa resposta só podia ser uma, a nossa cara foi de surpresa, pois não fomos nós que colocamos o aborto como possibilidade, mas o médico... estranho? Mas real!!!!!
Voltando, ao tema do artigo do Padre Vasco Pinto Magalhães, certamente que muitos defensores da eutanásia vão dizer que esta será apenas o último recurso e quando pedida pelos doentes... sinceramente não acredito, a morte é um negócio, e por isso, vai haver muita gente que irá ouvir: "é para continuar a viver?"

Pensemos nisto...




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