2. A Iniciativa Liberal (IL) decidiu: solicitar a membros e não membros, que se inscrevam para serem candidatos.
3. A IL Albufeira, decidiu concorrer a todos os órgãos autárquicos.
4. Assim não vamos lá. Não concordo com nenhuma destas decisões, por isso, estou fora.
5. A IL ao abrir inscrições desta forma, desvaloriza ou assume que os núcleos não funcionam.
6. A IL assume que estagnou, pelo menos no Algarve, onde conheço melhor a realidade.
7. Defendo um órgão (distrital) para coordenar a IL no Algarve, se para as autárquicas a não existência deste órgão não é grave. Pode levar a uma organização informal, que não é escrutinada, nem eleita. Provavelmente haverá um grupo pessoas, que terá essa missão de ligar a IL nacional aos núcleos no Algarve, o que é normal a nível organizacional, mas que num partido tem de se saber quem é e serem eleitos.
8. Sobre Albufeira, defendo e defendi, que a IL devia concorrer apenas à Assembleia municipal, quanto muito, se houver pessoas, à Câmara Municipal. Entrar na Assembleia municipal é essencial, para tomar conhecimento da realidade do município e "mostrar" trabalho. Depois, daqui a 4 anos podíamos evoluir/crescer. Ao querer concorrer a todos os órgãos, corre o risco de não conseguir, existir pessoas repetidas em várias listas, existir pessoas sem qualquer pensamento liberal nas listas (o que já acontece no núcleo), será um tiro nos pés. Apesar de tudo, é preferível assim do que ir a eleições coligados.
9. Para quem está de fora e já esteve dentro, fico com a sensação (agora é moda ter sensações) que a IL nacional e local está anestesiada e demasiado wokista.
10. Precisamos de uma IL liberal, precisamos de uma IL provocadora e amoral, precisamos que a IL se dedique a tornar o país mais livre (aqui lido como liberal).