16/11/2008

Irmã morte....

Oi...

Chegou ao fim mais um Domingo. Mais um dia intenso... depois da missão, vim até Salir para mais um dia de descanso.
Aqui em casa, à noite, é normal juntarem-se algumas vizinhas. Entre várias conversas para passar o tempo, hoje surgiu uma interessante. Falou-se da morte e no que há para lá da mesma. Do buraco estreito até ao céu ajardinado, tudo foi dito.
Esta conversa fez-me pensar na minha morte, melhor, passagem. Apesar de ser novo é um tema que penso com alguma regularidade, no funerais é certinho que penso na minha passagem.
Hoje posso dizer que não tenho medo de morrer, quanto muito tenho medo da forma como possa morrer. Penso que o cristão não pode ter medo da morte, isto não quer dizer que a procuremos. Como será depois da passagem? Sinceramente não sei. Esta não é uma preocupação que tenha, pois para mim, mais importante é viver aqui o melhor possível. O futuro depende muito da forma como vivemos o já da nossa existência, não esperemos pelo futuro para sermos melhores...
Sobre a minha passagem apenas dois pedidos, pode ser o meu testamento: nunca abreviem ou alonguem a minha passagem; segundo, não esquecer as rosas verdinhas....não é brincadeira!!!!...

Abraços e beijos....


PS: Pensar na nossa passagem é salutar, o contrário é que é de estranhar...

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