Oi...
Já são oficiais as nomeações de 2008:
Pe. Carlos Matos - Alte, Ameixial e Querença;
Pe. Armando Filhó - São Sebastião de Lagos e Odeáxere;
Pe. Joaquim Correia - Luz de Tavira e São Estevão;
Pe. Dinis Faísca - Santa Maria e São Tiago de Tavira;
Pe. Flávio Martins - Cachopo, Martinlongo e Vaqueiros;
Diác. Miguel Neto - Quarteira.
Há algumas surpresas interessantes, as quais devem merecer a nossa admiração e todas elas a nossa oração.
Aqui ao pé de mim, realço a chegada do Rev.do Pe. Armando Filhó, amigo pessoal, espero e desejo-lhe as maiores felicidades neste novo desafio que Deus lhe propõe, assim como toda a ajuda necessária nesta zona do Algarve.
Em relação ao Rev.do Dinis, além de amigo é, também, meu conterrâneo. A missão que vai assumir é um desafio, por ser uma novidade, pois nunca foi pároco numa cidade, mas também por substituir um colega que ali estava à mais de 30 anos (não sei ao certo quantos foram).
Ao colega e amigo Rev.do Flávio, que agora vai iniciar-se na paroquialidade, um desejo e um conselho, se me permitem: o desejo é que seja acolhido como um filho, assim como eu fui acolhido nesta ponta do Algarve; o conselho é que não leve projectos, mas sim a alegria de conhecer aqueles que Deus lhe confia.
Abraços e beijos....
Já são oficiais as nomeações de 2008:
Pe. Carlos Matos - Alte, Ameixial e Querença;
Pe. Armando Filhó - São Sebastião de Lagos e Odeáxere;
Pe. Joaquim Correia - Luz de Tavira e São Estevão;
Pe. Dinis Faísca - Santa Maria e São Tiago de Tavira;
Pe. Flávio Martins - Cachopo, Martinlongo e Vaqueiros;
Diác. Miguel Neto - Quarteira.
Há algumas surpresas interessantes, as quais devem merecer a nossa admiração e todas elas a nossa oração.
Aqui ao pé de mim, realço a chegada do Rev.do Pe. Armando Filhó, amigo pessoal, espero e desejo-lhe as maiores felicidades neste novo desafio que Deus lhe propõe, assim como toda a ajuda necessária nesta zona do Algarve.
Em relação ao Rev.do Dinis, além de amigo é, também, meu conterrâneo. A missão que vai assumir é um desafio, por ser uma novidade, pois nunca foi pároco numa cidade, mas também por substituir um colega que ali estava à mais de 30 anos (não sei ao certo quantos foram).
Ao colega e amigo Rev.do Flávio, que agora vai iniciar-se na paroquialidade, um desejo e um conselho, se me permitem: o desejo é que seja acolhido como um filho, assim como eu fui acolhido nesta ponta do Algarve; o conselho é que não leve projectos, mas sim a alegria de conhecer aqueles que Deus lhe confia.
Abraços e beijos....
